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| 1. |  | ESCUDERO-COLOMAR, L. A; SERRA, D. B.; FERRER, M. T. M; CAMPOS, J. M; DI MASI, S.; FIORE, N.; DUARTE, A. M.; KOVALESKI, A.; BENAZZ, L.; CICHÓN, L.; COCCO, M.; GARRIDO, S.; GASTAMINZA. G.; KULCZYCKI, C.; LAGOS, J.; MITIDIERI, M.; MOUSQUES, J. A.; SEGADE, G.; SOSA, A.; LEA, G. T.; VÁZQUEZ, D.; BOTTON, M.; NAVA, D. E.; PAIVA, P. E. B.; UENO, B.; SANHUEZA, R. V.; ARRAZTIO, D.; CURKOVIC, T.; DEVOTTO, L.; MOLINA, J.; SOLÍS, G.; AVILLA, J.; ALEMANY, A. B.; CABREFIGA, J.; FIBLA, J. M.; LLORENS, V.; PLAZA, P.; VILARDELL, P.; LUCAS, C.; SOUZA, E.; BUENAHORA, J.; FAGGIANI, E. P.; LEONI, C.; TOZZI, D. M.; RUBIO, L. Estado actual de la Gestión Integrada de las Plagas y Enfermedades en melocotoneros, perales y cítricos en Argentina, Brasil, Chile, España, Portugal y Uruguay. Argentina: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo (CYTED), 2021. 192 p.| Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Data corrente: |
11/01/2007 |
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Data da última atualização: |
15/01/2007 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
LIMA MEDINA, I. |
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Título: |
Dinâmica populacional e caracterização do nematóide das galhas (Meloidogyne spp.) em figueira nos estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
2006. |
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Páginas: |
64 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade federal de Pelotas, Pelotas. Orientador: César Bauer Gomes, Co--Orientadora: Regina M. D. Gomes Carneiro. |
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Conteúdo: |
Trinta e oito populações de Me/oidogyne spp., provenientes de pomares figueiras (Ficus carica L.) do Rio Grande do Sul e de São Paulo, foram caracterizados bioquímicamente através das isoenzimas esterase e malato desidrogenase; morfologicamente por observações microscópicas de juvenis, machos e fêmeas do nematóide; e fisiologicamente através da reação de hospedeiros diferenciadores. Paralelamente, um estudo da dinâmica populacional e caracterização bioquímica de Meloidogyne spp., foi realizado em 12 diferentes pomares de figueira e plantas daninhas hospedeiras associadas, na região do Médio Alto Uruguai, Rio Grande do Sul. Entre as populações de Meloidogyne ssp. identificadas em figueira, M. incognita, foi a espécie predominante em ambos os estados, ocorrendo em 80% das amostras analisadas. Utilizando-se a isoenzima esterase, identificaram-se nesta fruteira, populações de M. incognita com os fenótipos Est. 11 (Rm: 1.0) e 12 (Rm: 1.0, 1.1), com predominância do segundo. Três fenótipos atípicos de Meloidogyne spp.: S1 (Rm: 0.91), F2b (Rm: 0.9,10) e F2a (Rm: 1.1, 1.2) foram encontrados na figueira. Quando utilizou-se a enzima malato desidrogenase, todas as populações do nematóide apresentaram bandas monomorficas com o fenotipo N1. A análise microscópica dos padrões perineais de fêmeas de M. incognita Est. 11 e 12 e caracteres morfológicos de machos destas mesmas populações, demonstrou que os ambos os fenótipos foram similares e típicos desta espécie. Entre as populações de Meloidogyne spp. caracterizadas por hospedeiros diferenciadores, verificou-se a presença das raças 1, 2 e 3 de M. incognita, predominando a raça 1. Todavia, não foi possível correlacionar os fenótipos de esterase com as raças encontradas. Populações mistas de Me/oidogyne spp. foram detectadas em 32,14% das amostras analisadas. Estudando-se a dinâmica populacional de Meloidogyne spp. em pomares de figueira, verificou-se que os índices populacionais do nematóide das galhas variaram com o manejo do pomar e foram correlacionados positivamente com os índices populacionais de plantas daninhas com galhas na maioria das épocas de avaliação, sendo os menores níveis do nematóide, no solo, obtidos no inverno. A caracterização bioquímica de 25 populações de Meloidogyne spp. provenientes de plantas daninhas (Sida rhombifolia, Commelina benghalensis, Ipomoea purpurea, Asclepias curassavica, So/anum americanum e Ageratum conizioides), revelou a presença de dez fenótipos de esterase: M. incognita com os fenotipos 11 (Rm: 1.0) e 12 (Rm: 1.0, 1.1), M. arenaria Est. A2 (Rm: 1.2, 1.3), M. ethiopica Est. E3 (Rm: 0.9, 1.05, 1.20) M. javanica Est. J3 (Rm: 1.0, 1.25, 1.4) e J2 (Rm: 1.0, 1.25); e, quatro populações atípicas com os fenótipos de esterase 81 (Rm: 0.91), F2b (Rm: 0.9, 1.0), G3 (Rm: 1.04, 1.22, 1.54) e G5 (Rm: 0.94, 1.01,
2.25, 2.75, 2.95). Verificou-se que M. incognita Est. 12 foi o fenótipo de maior ocorrência nas plantas invasoras, sendo a guanxuma, a planta que apresentou maior freqüência de ocorrência de Meloidogyne spp. nos pomares estudados e foi hospedeira de todas as espécies patogênicas deste nematóide à figueira. MenosTrinta e oito populações de Me/oidogyne spp., provenientes de pomares figueiras (Ficus carica L.) do Rio Grande do Sul e de São Paulo, foram caracterizados bioquímicamente através das isoenzimas esterase e malato desidrogenase; morfologicamente por observações microscópicas de juvenis, machos e fêmeas do nematóide; e fisiologicamente através da reação de hospedeiros diferenciadores. Paralelamente, um estudo da dinâmica populacional e caracterização bioquímica de Meloidogyne spp., foi realizado em 12 diferentes pomares de figueira e plantas daninhas hospedeiras associadas, na região do Médio Alto Uruguai, Rio Grande do Sul. Entre as populações de Meloidogyne ssp. identificadas em figueira, M. incognita, foi a espécie predominante em ambos os estados, ocorrendo em 80% das amostras analisadas. Utilizando-se a isoenzima esterase, identificaram-se nesta fruteira, populações de M. incognita com os fenótipos Est. 11 (Rm: 1.0) e 12 (Rm: 1.0, 1.1), com predominância do segundo. Três fenótipos atípicos de Meloidogyne spp.: S1 (Rm: 0.91), F2b (Rm: 0.9,10) e F2a (Rm: 1.1, 1.2) foram encontrados na figueira. Quando utilizou-se a enzima malato desidrogenase, todas as populações do nematóide apresentaram bandas monomorficas com o fenotipo N1. A análise microscópica dos padrões perineais de fêmeas de M. incognita Est. 11 e 12 e caracteres morfológicos de machos destas mesmas populações, demonstrou que os ambos os fenótipos foram similares e típicos desta espécie. Entre as populações de Melo... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Fenótipos enzimáticos; Hospedeiros; Plantas daninhas; Raças. |
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Thesagro: |
Dinâmica Populacional; Ficus Carica; Meloidogyne spp; Nematóide. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aTrinta e oito populações de Me/oidogyne spp., provenientes de pomares figueiras (Ficus carica L.) do Rio Grande do Sul e de São Paulo, foram caracterizados bioquímicamente através das isoenzimas esterase e malato desidrogenase; morfologicamente por observações microscópicas de juvenis, machos e fêmeas do nematóide; e fisiologicamente através da reação de hospedeiros diferenciadores. Paralelamente, um estudo da dinâmica populacional e caracterização bioquímica de Meloidogyne spp., foi realizado em 12 diferentes pomares de figueira e plantas daninhas hospedeiras associadas, na região do Médio Alto Uruguai, Rio Grande do Sul. Entre as populações de Meloidogyne ssp. identificadas em figueira, M. incognita, foi a espécie predominante em ambos os estados, ocorrendo em 80% das amostras analisadas. Utilizando-se a isoenzima esterase, identificaram-se nesta fruteira, populações de M. incognita com os fenótipos Est. 11 (Rm: 1.0) e 12 (Rm: 1.0, 1.1), com predominância do segundo. Três fenótipos atípicos de Meloidogyne spp.: S1 (Rm: 0.91), F2b (Rm: 0.9,10) e F2a (Rm: 1.1, 1.2) foram encontrados na figueira. Quando utilizou-se a enzima malato desidrogenase, todas as populações do nematóide apresentaram bandas monomorficas com o fenotipo N1. A análise microscópica dos padrões perineais de fêmeas de M. incognita Est. 11 e 12 e caracteres morfológicos de machos destas mesmas populações, demonstrou que os ambos os fenótipos foram similares e típicos desta espécie. Entre as populações de Meloidogyne spp. caracterizadas por hospedeiros diferenciadores, verificou-se a presença das raças 1, 2 e 3 de M. incognita, predominando a raça 1. Todavia, não foi possível correlacionar os fenótipos de esterase com as raças encontradas. Populações mistas de Me/oidogyne spp. foram detectadas em 32,14% das amostras analisadas. Estudando-se a dinâmica populacional de Meloidogyne spp. em pomares de figueira, verificou-se que os índices populacionais do nematóide das galhas variaram com o manejo do pomar e foram correlacionados positivamente com os índices populacionais de plantas daninhas com galhas na maioria das épocas de avaliação, sendo os menores níveis do nematóide, no solo, obtidos no inverno. A caracterização bioquímica de 25 populações de Meloidogyne spp. provenientes de plantas daninhas (Sida rhombifolia, Commelina benghalensis, Ipomoea purpurea, Asclepias curassavica, So/anum americanum e Ageratum conizioides), revelou a presença de dez fenótipos de esterase: M. incognita com os fenotipos 11 (Rm: 1.0) e 12 (Rm: 1.0, 1.1), M. arenaria Est. A2 (Rm: 1.2, 1.3), M. ethiopica Est. E3 (Rm: 0.9, 1.05, 1.20) M. javanica Est. J3 (Rm: 1.0, 1.25, 1.4) e J2 (Rm: 1.0, 1.25); e, quatro populações atípicas com os fenótipos de esterase 81 (Rm: 0.91), F2b (Rm: 0.9, 1.0), G3 (Rm: 1.04, 1.22, 1.54) e G5 (Rm: 0.94, 1.01, 2.25, 2.75, 2.95). Verificou-se que M. incognita Est. 12 foi o fenótipo de maior ocorrência nas plantas invasoras, sendo a guanxuma, a planta que apresentou maior freqüência de ocorrência de Meloidogyne spp. nos pomares estudados e foi hospedeira de todas as espécies patogênicas deste nematóide à figueira.
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